Tabela de propriedades MGS plásticos – Rápida e fácil de usar.

Tomar uma decisão é algo que exige muito de nós, e quando levamos essa situação para o campo empresarial, as coisas complicam um pouco mais. Esse processo vai da identificação do problema, definição de critérios de análise, analisar e verificar a eficácia da decisão.
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Pensando nisso desenvolvemos uma tabela rápida e fácil de usar, com as principais propriedades de nossos produtos, facilitando a comparação entre os coeficientes.
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De acordo com o filósofo e matemático Pitágoras, “com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito”, poupe tempo em sua tomada de decisão!

Tabela de Propriedades:


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A dureza

 

A dureza é a propriedade de um material que permite a ele resistir à deformação plástica, usualmente por penetração. Podemos associar o termo à resistência à flexão, risco, abrasão ou corte.
A dureza é determinada através de ensaios de penetração que consistem na impressão de uma pequena marca na superfície da peça conforme a carga aplicada, comumente são utilizados os seguintes processos:
– Por risco – Dureza Mohs;
– Por choque ou ressalto – Dureza shore;
– Por penetração – Dureza Brinell, Meyer, Vickers e Rockwell;
Cada processo possui suas vantagens e desvantagens e deve ser utilizado de acordo com a particularidade de cada material; Grande parte dos fabricantes de plásticos de engenharia utiliza a metodologia Rockwell ou Shore para determinar a dureza de seus materiais.
Dureza Shore
A dureza Shore surgiu no ano de 1905 e é uma das mais antigas metodologias de determinação da dureza de materiais, as grandes vantagens deste tipo de ensaio consistem na fácil utilização do equipamento, que é portátil e de rápida adaptação, a possibilidade de medir a dureza de peças com grandes dimensões, processo este que não seria possível em máquinas cuja metodologia é a penetração e a possibilidade de medir a dureza de peças já acabadas, visto que a impressão Shore é pequena e praticamente imperceptível.
Outro tipo de ensaio que pode ser realizado, é através do Durômetro Shore. O material é submetido a uma pressão que é aplicada através de uma mola calibrada que atua sobre um endentador, que pode ser esférico ou cônico. Um dispositivo sinaliza o valor da dureza que é equivalente ao valor da profundidade da penetração.
Existem diferentes métodos de ensaio Shore que são embasados nas seguintes normas:
ASTM D-2240
DIN 53 505
ISO 7619 Parte 1
JIS K 6301 *
Asker C-SRIS-0101
ASTM D-785 ISO 2039-2 (MGS PLÁSTICOS)

Características do processo –
– Os resultados obtidos são medidas úteis para determinação da resistência à endentação para vários tipos de polímeros;
– Não pode ser utilizado para prever outras propriedades como resistência à abrasão ou desgaste;
– Não pode ser como base para especificação de um projeto ou produto;

Dureza Rockwell

A metodologia de ensaio foi desenvolvida em 1922 pelo senhor Rockwell. É um dos processos mais utilizados no mundo inteiro, devido à rapidez e facilidade de execução, a isenção de erros humanos, a possibilidade de identificar pequenas diferenças de durezas e o pequeno tamanho da impressão na peça.
O ensaio é realizado em etapas, primeiramente colocamos uma pré carga para garantir um contato firme entre o penetrador e o material ensaiado, posteriormente aplica-se a carga do ensaio.
A leitura da dureza é mostrada diretamente em um mostrador que é acoplado à máquina de ensaio, de acordo com um escala predeterminada, adequada a cada tipo de material.
A dureza é sempre citada com o símbolo HR, seguido pela escala utilizada no ensaio (A, B, C, D, E ).
As grandes vantagens proporcionadas pela metodologia Rockwell são:
– Rapidez;
– Isenção de erros humanos;
– Pequeno tamanho de impressão;
– As superfícies não necessitam de polimento;
– Pequenas irregularidades são eliminadas pela pré-carga;
– Não necessita de sistema óptico, o valor correspondente a dureza aparece no mostrador acoplado ao equipamento;
– O equipamento é simples;

Poliacetal – O termoplástico do momento!

 

Derivado do Formaldeído o Poliacetal ou Polioximetileno foi criado nos anos 60 pela DuPont com o nome comercial de Delrin, o Poliacetal (POM) homopolímero reinou solitário por 2 anos quando surgiu o POM copolímero da Celanese, o Celcon. Pouco tempo mais tarde a Celanese uniu-se a Hoechst e as resinas de acetal receberam o nome de Hostaform. Atualmente as marcas Celcon e Hostaform pertencem à empresa Ticona. (Simielli e Santos, 2010)
De forma geral o POM se destaca por apresentar atoxidade, excelente resistência ao escoamento e à fadiga por vibrações, baixo coeficiente de atrito, elevada resistência a abrasão e agentes químicos e solventes, alta dureza e mantem suas propriedades quando imerso em água quente. (Albuquerque, 1999)

O POM Copolímero se destacou no mercado por possuir algumas vantagens sobre seu irmão mais velho o Homopolímero como serem mais rígidos, possuírem maior resistência à tração, ao impacto e à abrasão, melhor desempenho em soluções alcalinas fortes e em aplicações sob carga a longo prazo.

Com todas estas vantagens o termoplástico POM vem para substituir o metal como bronze, ferro e zinco em diversas aplicações. Por ter alta resistência mecânica, rigidez e baixíssima absorção de umidade o Poliacetal MGS – POM MGS tem participado de aplicações antes limitado para o Nylon 6 se tornando um dos plásticos de engenharia mais versáteis do momento, sem contar com o seu bom acabamento após usinagem que é um dos melhores entre os plásticos. Isso tem deixado o POM em evidencia no mercado e seu consumo é crescente.

Quando incorporado aditivos melhoram a performance de algumas condições como no caso da incorporação de fibra de vidro que torna o produto mais rígido, com maior resistência à fluência e menor empenamento. Já a adição de elastômero pode deixar o POM com maior resistência ao impacto.
A maior diferença entre o POM homopolímero e copolímero, é que o primeiro possui alta resistência à tração, compressão e cisalhamento. Além disso tem alta resistência à fadiga e resiliência grande espaço de temperatura e umidade tornando-se perfeito para fabricação de molas. Enquanto isso o POM copolímero como vantagem sobre o homopolímero o seu ótimo desempenho quando exposto ao ar em temperaturas até 105ºC ou em água até 80ºC por longo período de tempo.( WIEBECK e HARADA, 2005)

Dentre as aplicações mais usadas com o POM temos peças industriais para usos mecânicos, na indústria automobilística, engrenagens, mecanismos de elevadores, molas, bombas, fabricação de peças de alta precisão, peças estruturais de pequeno porte, buchas, mancais, acoplamentos, roscas sem-fim, roldanas, flanges, acoplamentos, roletes, guias para máquinas, etc.

Suas principais propriedades são : (MANO, 1996)

  • Baixo peso específicos (1,41 g/cm3)
  • Temperatura de Trabalho -30 a 100? C
  • Dureza Rockwell R120
  • Absorção de umidade (23ºC 50%UR) 0,30%
  • Ponto de Fusão 165°C

O Tarugo Poliacetal MGS (POM MGS), Chapa Poliacetal MGS e o Tubo / Bucha em Poliacetal MGS natural são fabricados pelo processo de extrusão e identificados com a pintura em forma de números na cor Vermelha na ponta da peça. O número indica a medida da peça em milímetros e a cor Vermelha identifica que o plástico é um Poliacetal MGS (POM MGS).

A MGS Plásticos fabrica o Tarugo Poliacetal MGS (POM MGS) redondo, Tarugo Poliacetal MGS (POM MGS) quadrado, Chapa Poliacetal MGS (POM MGS) no tamanho (largura x comprimento) de 500x3000mm, 1000x2000mm e 1000x3000mm e também Tubos Poliacetal MGS (POM) nos tamanhos (diâmetro externo x diâmetro interno) de 040x20mm até 300x100mm com comprimento de 1.000mm e 3.000mm.

Além disso a MGS Plásticos pode fornecer o Tarugo de Poliacetal assim com a Chapa de Poliacetal e Tubo / Bucha em Poliacetal pigmentado com a cor de sua escolha além de também poder ser aditivado com alguma carga conforme a sua necessidade como por exemplo POM + Bissulfeto de Molibdênio, POM + PTFE, POM + Fibra de Vidro, etc.
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Contamos com um departamento técnico especializado em Plásticos de Engenharia e Industriais que fica à disposição de nossos clientes para auxiliar sobre qualquer dúvida de uso ou características dos produtos, basta responder as perguntas do formulário e enviar que em seguida nosso departamento técnico entrará em contato oferecendo o auxílio que sua empresa necessita.
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Referência Bibliográfica:

ALBUQUERQUE, Jorge Artur Cavalcanti. O PLÁSTICO na prática. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 1999.
MANO, Eloisa Biasotto. POLÍMEROS COMO MATERIAIS DE ENGENHARIA: 1. Ed. São Paulo: Editora Afiliada, 1996.
WIEBECK, Hélio; HARADA, Júlio. PLÁSTICOS DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E APLICAÇÕES. 1° Edição. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2005.
SIMIELLI, Edson Roberto; SANTOS, Paulo Aparecido. PLÁSTICOS DE ENGENHARIA, PRINCIPAIS TIPOS E SUA MOLDAGEM POR INJEÇÃO. 1° Edição. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2010.